- Ué? Aonde estamos indo? Não iamos lanchar? - Perguntava apressada enquanto tentava entender por que minhas amigas haviam mudado o simples caminho da sala à lanchonete. - Os meninos estão jogando - respondeu uma delas assim que chegamos ao corredor de acesso a quadra.
Eu era uma menina de 12 anos, um tanto rechonchuda de cabelos castanhos encaracolados... e falando bem sério, "meninos" não era um dos assuntos que me interessava (eu estava com fome), e na verdade nem deviam interessar pré-adolescentes da sétima série (os tempos mudaram).
- Ele tá jogando!! - comemoraram elas enquanto se acomodavam nos degraus de uma arquibancada empoeirada. - Tão lindo! - Suspirava Denise enquanto eu tentava descobrir quem era tão importante a ponto de tirar nossos preciosos 30 minutinhos de lanche (sim, eu era um pouco comilona, um simples detalhe que mudou muitocom o tempo).
sábado, 30 de julho de 2011
...a porta estará sempre aberta... Pode entrar!
Uma história... um relato... talvez um grito de debafo semelhante ao que muitos outros gostariam de dar diante da vida e das escolhas que por diversas vezes temos que fazer. Não em sinal de fraqueza ou de lamento... mas da beleza de muitas histórias esquecidas no coração de persongens da vida real, cujo amor, a felicidade, a tristeza e a dor não são simples encenações que despois se perdem em roteiros empoeirados. Uma história sem grandes enredos como os de Titanic ou Romeu e Julieta... Esse não é o objetivo, vamos combinar. Mas um relato simples com o qual você até possa se identificar. E se lhe interessa, aqui está... Seja Bem Vindo... a porta estará sempre aberta... Pode entrar!
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